Bom, se fotografar urubu não pode, nem gaivota, nem quero-quero, vai de quê...?
Pode tudo, florzinha, fungo, travessia. Só não pode não criar, só não pode se entregar, tem que parar e pensar, ver a luz e torná-la coisa, e coisa bonita, com linha, textura, contorno e poesia.
Êta, primeira saída, nesta trilha da Cachoeira do Peri, mostrou que fotógrafo tem que ter fôlego, principamente se for se meter com a natureza...
A fotografia mostra três cachoeiristas, os outros estavam clicando. Beijos.
Fotomotriz força que impulsiona através luz. Diários, todo dia há coisas que se ver, sol, raio, urubu,ninho, janela com moça com gato no colo, mulher que passa, homem também, trem, índio, maluco, mameluco, mamulengo, só porque há luz é que é assim.
Quem sou eu
- Mara Freire
- Mara Freire é fotógrafa, publicitária e Pós Graduada em Fotografia. Professora de Fotografia e atua também como curadora e consultora na área.
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